Como a Bia, recebendo a touca do Encrenca, me sinto despedindo da vida sempre que acordo.
A angústia me toma, não por querer encontrar respostas, mas sim, por não saber o que perguntar.
Quero ser o eu dos meus sonhos, aquele que via nos vinte anos, esse que nunca acontecerei.
Busco conquistar algo, não tenho forças, não tenho grana.Tenho lados vazios, solitários.
Acredito ainda numa Ipanema ensolarada, numa Paulista parada pela poesia, num sorriso estampado, junto do verde, junto do ouro... junto do outro.

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